Sonetos - Poemas Filosoficos


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(4.5 stars; 43 reviews)

Luís Vaz de Camões é frequentemente considerado como o maior poeta de língua portuguesa e dos maiores da Humanidade. O seu gênio é comparável ao de Virgílio, Dante, Cervantes ou Shakespeare.

A obra lírica de Camões foi publicada como "Rimas", não havendo acordo entre os diferentes editores quanto ao número de sonetos escritos pelo poeta e quanto à autoria de algumas das peças líricas. Alguns dos seus sonetos, como o conhecido "Amor é fogo que arde sem se ver", pela ousada utilização dos paradoxos, prenunciam o Barroco.

Nesta coleção, apresentamos uma recolha de Sonetos de Camões de tema filosófico. (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni) (0 hr 33 min)

Chapters

015 - Lembranças saudosas, se cuidais 1:00 Read by M.
019 - Tempo é já que minha confiança 1:07 Read by Pontedura
025 - Oh! como se me alonga, de ano em ano 1:16 Read by Vicente Costa Filho
026 - Grão tempo há já que soube da Ventura 1:03 Read by Pontedura
031 - Pensamentos, que agora novamente 1:04 Read by M.
033 - Se tomar minha pena em penitência 1:08 Read by Pontedura
035 - Que modo tão sutil da natureza 1:06 Read by Vicente Costa Filho
044 - Ditoso seja aquele que somente 1:12 Read by Vicente Costa Filho
046 - No mundo quis um tempo que se achasse 1:04 Read by Pontedura
048 - Quem quiser ver d'Amor ua excelência 1:02 Read by Pontedura
055 - Sempre a Razão vencida foi de Amor 0:59 Read by Pontedura
062 - Por sua Ninfa, Céfalo deixava 1:06 Read by M.
082 - Doces lembranças da passada glória 1:09 Read by Vicente Costa Filho
084 - Males, que contra mim vos conjurastes 1:04 Read by M.
085 - Em prisões baixas fui um tempo atado 1:03 Read by Pontedura
088 - Que poderei do mundo já querer 0:59 Read by Pontedura
092 - Mudam se os tempos, mudam se as vontades 1:04 Read by Pontedura
097 - Com grandes esperanças já cantei 1:04 Read by Pontedura
107 - Que me quereis, perpétuas saudades? 1:06 Read by M.
108 - Erros meus, má fortuna, amor ardente 1:03 Read by Pontedura
110 - Na desesperação já repousava 0:58 Read by Pontedura
111 - Eu vivia de lágrimas isento 0:57 Read by Vicente Costa Filho
114 - Ah! Fortuna cruel! Ah! duros Fados! 1:17 Read by Vicente Costa Filho
122 - Doce contentamento já passado 1:00 Read by Vicente Costa Filho
126 - Fortuna em mim guardando seu direito 1:03 Read by Vicente Costa Filho
128 - Memória de meu bem, cortado em flores 1:07 Read by Vicente Costa Filho
130 - Num tão alto lugar, de tanto preço 1:05 Read by Leni
133 - O tempo acaba o ano, o mês e a hora 1:07 Read by Vicente Costa Filho
138 - Quando a suprema dor muito me aperta 1:11 Read by Vicente Costa Filho
140 - Que pode já fazer minha ventura 1:01 Read by Leni
155 - Esforço grande, igual ao pensamento 1:00 Read by Vicente Costa Filho

Reviews

Ótimo.


(4 stars)

Apenas as Falas de Portugal que dificultavam a compreensão.


(4.5 stars)

poemas lusitanos com toques de lirismo reflexivo

Excelente


(5 stars)

O sotaque português atrapalha a nós brasileiros, mas é belíssimo.

Tania


(4 stars)

os poemas são lindos mas acho que deveria sais longos